olhar para você
de suingue atrapalhado,
olhos que dizem tudo
imaginar o óbvio,
o sóbrio,
o certo mirabolante
ter medo do seu "cative-me"
abrir os olhos,
não enxergar nada diferente,
mas acreditar no real
que não convence
pegar em sua mão,
sentir você,
promover-te
um carinho,
um coração,
duas peles
na reserva lânguida,
a altivez que vem e cansa,
não faz o que é certo
continua atrapalhado,
com medo do certo
e contrapõem-se
dias de iniciativa,
asas que não aterriza,
mostra-se atônito,
diante do concreto
terça-feira, 28 de agosto de 2007
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