Ganhei esse texto tão show, feito por Joyce. Esse merece lugar de destaque aqui.
Assim nos tornamos
Somos sensibilidade genuína
A poesia habita nosso ser
É parte viva, é nossa arte
Inunda a alma, nos fascina
Moro hoje no castelo
Que construístes com sublime escrita
Quase canto
Sem melodia
É rima
Palavra pura
De quem ousa
Ama
Cria
P
O
E
S
I
A
Que do oportuno
Nasça o forte
Do encontro
Não só mero ensejo
Um reconhecer
Estima, enlace, apreço
Pois eis que avistei tuas asas
Encobertas de grandes ideais
Revestida de afins
Oferecendo abrigo
E encômios desiguais
Voamos então pelo reino das palavras
Partindo em aventura feérica
Onde inexistem letras imperfeitas
Bebendo fel de inspiração quimérica
Assim figurou-se um novo poema
Em verdade retraído
Humildemente retalhado
Somente na certeza de teus méritos
Fez-se revigorar nostálgico
Eis que surge um prelúdio
De afinidade, encanto e harmonia
Pois partilhamos de um mesmo dom
Transformar vida em arte é magia
Ellen Joyce
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Incredúlo
olhar para você
de suingue atrapalhado,
olhos que dizem tudo
imaginar o óbvio,
o sóbrio,
o certo mirabolante
ter medo do seu "cative-me"
abrir os olhos,
não enxergar nada diferente,
mas acreditar no real
que não convence
pegar em sua mão,
sentir você,
promover-te
um carinho,
um coração,
duas peles
na reserva lânguida,
a altivez que vem e cansa,
não faz o que é certo
continua atrapalhado,
com medo do certo
e contrapõem-se
dias de iniciativa,
asas que não aterriza,
mostra-se atônito,
diante do concreto
de suingue atrapalhado,
olhos que dizem tudo
imaginar o óbvio,
o sóbrio,
o certo mirabolante
ter medo do seu "cative-me"
abrir os olhos,
não enxergar nada diferente,
mas acreditar no real
que não convence
pegar em sua mão,
sentir você,
promover-te
um carinho,
um coração,
duas peles
na reserva lânguida,
a altivez que vem e cansa,
não faz o que é certo
continua atrapalhado,
com medo do certo
e contrapõem-se
dias de iniciativa,
asas que não aterriza,
mostra-se atônito,
diante do concreto
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Ode ao Translúcido - À Joyce
a sombra que reflete um olhar
e te faz admirar,
enxergar além dos outros?!
vês o que quer ?
o seu som distante,
sua imagem translúcida e atrativa,
me deixa aflito
seus gritos sutis,
sua escrita palpitante, rica,
minha inveja
esperar uma resposta,
mostra que gosta,
faz tudo parecer, novo
a poesia sem intimidade,
desafia e faz-me desenhar... tudo,
palavra por palavra
uma viagem que leva à outra.
quer viajar?
e se tudo parece estranho,
encontre um caminho seu!
acreditar em tudo que é bom,
nas batidas dum novo som,
entender o mundo
e num sonho de felicidade,
a descoberta de uma nova verdade,
que transforma o improvável, chato, fasto
em oportuno.
24/08/07 Moisés
e te faz admirar,
enxergar além dos outros?!
vês o que quer ?
o seu som distante,
sua imagem translúcida e atrativa,
me deixa aflito
seus gritos sutis,
sua escrita palpitante, rica,
minha inveja
esperar uma resposta,
mostra que gosta,
faz tudo parecer, novo
a poesia sem intimidade,
desafia e faz-me desenhar... tudo,
palavra por palavra
uma viagem que leva à outra.
quer viajar?
e se tudo parece estranho,
encontre um caminho seu!
acreditar em tudo que é bom,
nas batidas dum novo som,
entender o mundo
e num sonho de felicidade,
a descoberta de uma nova verdade,
que transforma o improvável, chato, fasto
em oportuno.
24/08/07 Moisés
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